
Vem Pra Rua
O Vem Pra Rua quer um Brasil livre da corrupção, com uma política feita com ética e um Estado desinchado e eficiente, verdadeiramente democrático e justo. E não há democracia nem justiça com corrupção, incompetência, autoritarismo e impunidade.
É um movimento suprapartidário, democrático e plural que surgiu da organização espontânea da sociedade civil em 2014. Ao longo de sua história, suas manifestações levaram mais de 6 milhões de pessoas às ruas, em 13 grandes manifestações pacíficas e ordeiras, em mais de 250 cidades. Duas delas, Março/2015 e Março/2016, entraram para a história como as maiores manifestações da sociedade civil no Brasil.
Tendo como pilar principal a luta contra a corrupção, o Movimento atua também na educação cívica da sociedade por meio de sua página no Facebook, que conta hoje com mais de 2 milhões de seguidores.
Governança
O Vem Pra Rua adota um sistema democrático para sua autogestão. Nossa representatividade nacional permite oxigenação de ideias e lideranças, partindo das coordenações municipais, passando pelas estaduais e chegando nas regionais.
Acima desta estrutura, temos o Núcleo Nacional é composto por dois conselhos eleitos semestralmente, de forma alternada: o Conselho Tático, composto por 25 membros oriundos das coordenações regionais ou estaduais; e o Conselho Estratégico, composto por 7 membros originados do Conselho Tático.
Operacionalmente, todo o trabalho é organizado em comitês que respondem ao conselho estratégico.

Transparência
Todas as doações recebidas pelo Vem Pra Rua são contabilizadas, e é muito importante que o doador tenha ciência de onde seus recursos são aplicados. Nosso orçamento e resultados, que podem acessados nos links abaixo, são divulgados anualmente.
Linha do Tempo
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Rogerio Chequer e um grupo de amigos indignados fundam o Vem Pra Rua, um movimento social para lutar contra a corrupção generalizada.
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Mais de 1 milhão de pessoas vão às ruas de forma pacífica em todo o Brasil contra a corrupção e a favor da Lava a Jato.
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O Vem Pra Rua lança na internet o Mapa do Impeachment, um portal para a população acompanhar o voto dos deputados neste assunto.
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Mais de 6,9 milhões de pessoas vão às ruas no Brasil inteiro pedindo a saída da presidente. É a maior manifestação da história do país!
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O Senado vota a favor do impedimento, porém sem a cassação dos direitos políticos de Dilma, por crime de responsabilidade.
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O juiz Sérgio Moro determina a prisão do presidente do Congresso por recebimento de propina e lavagem de dinheiro.
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Promulgada a medida que limita por 20 anos os gastos públicos, na busca do equilíbrio das contas públicas, já válido para 2017.
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Preso desde junho de 2016 pela Lava a Jato, o empreiteiro e empresário negociou a delação premiada para sua saída da prisão em dezembro de 2017.
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Com o fim do foro, todas as autoridades e agentes públicos hoje beneficiados responderão a processos iniciados nas primeiras instâncias da Justiça comum.
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Wesley Batista delata e apresenta em áudio a conversa com Temer negociando o silêncio de Eduardo Cunha e com Aécio pedindo propina.
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O juiz Sérgio Moro da Lava a Jato condena Lula a 9 anos e 6 meses de prisão por corrupção em 1 dos 3 processos em que é acusado.
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Wesley e Joesley Batista são presos por manipular o mercado financeiro às prévias de suas delações premiadas já negociadas.
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A pedido da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, a ministra e presidente do STF Cármen Lúcia suspendeu liminarmente a decisão de Temer.
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O Tribunal regional Federal da 4ª região mantém a condenação de Lula por corrupção e aumenta a prisão para 12 anos e 1 mês de prisão.
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A pedido da Procuradoria Geral da República, o ministro do STF Luís Roberto Barroso expede ordem judicial para a quebra do sigilo.
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Em novo julgamento sobre o tema, o Supremo Tribunal Federal mantém o entendimento que autoriza a prisão de um condenado em 2ª instância.
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O Supremo Tribunal Federal decide, por 6 votos a 5, por rejeitar o habeas corpus preventivo de Lula, condenado em 2ª instância.
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Após descumprir acordo de se entregar à Polícia Federal, Lula é preso no Sindicato dos Metalúrgicos e levado para Curitiba.
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Supremo decide por unanimidade restringir o foro de deputados e senadores, um passo decisivo para a eliminação de privilégios.
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Após o fim do foro, o Supremo envia para a primeira instância de Minas Gerais o processo de Aécio Neves por fraude de licitações.